De antemão peço desculpas aos amigos que acompanham as postagens deste blog, a outros leitores também, mas venho comunicar que não mais prosseguirei com a história da Nélia virtualmente.










No mais, direi que é penoso saber que existem pessoas realmente más capazes de roubar histórias e dizerem-se autoras de tais.










E hoje amanheci com uma vontade de tudo.


E nos últimos dias: percorri trilhas sozinha, caminhei em praias desertas, liguei pontos com estrelas construindo uma figura enigmática de um cachorro, tomei banho de pote posicionado ao alto de uma árvore, tirei fotos de macaquinhos curiosos, vi paisagens encantadoras, um farol e uma seita de batismo no mar, subi e desci incontáveis vezes escadarias rústicas, conversei em outras línguas, conheci pessoas legais, atravessei lagoas em jangadas, tomei banho em mares calmos e violentos, provei um suco de limão supimpa, dividi o mesmo espaço com amigos, me misturei à imensidão da noite, comi minha pizza favorita e ouvi sons alegres ao meu redor todo o tempo.

Me perdi por aí, em novos ares deliciosos... e pretendo não ser encontrada pelos próximos 4.200 anos.